O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), recebeu, nesta segunda-feira, 17, um prêmio pelo processo de privatização da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). A empresa foi reconhecida na categoria “Oferta de Ações do Ano” na América Latina, no IFR Awards, realizado pela International Financing Review, uma das publicações mais prestigiadas do setor financeiro global.
A premiação, que ocorreu em Londres, reconhece o processo bem-sucedido da desestatização da Sabesp, finalizado em julho de 2024.
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Em publicação nas redes sociais, Tarcísio comemorou o prêmio. “Estamos fazendo história, vendo pela primeira vez uma empresa devolvendo resultado para a sociedade na forma de tarifa mais baixa”, disse o governador.
Além de Tarcísio, estiveram presentes o presidente da Sabesp, Carlos Piani; a secretária de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística do Estado, Natália Resende; e o secretário de Parcerias em Investimentos, Rafael Benini.
No começo do ano, a privatização da companhia também foi premiada no LatinFinance Deal of the Year Awards, em Nova York, na categoria Equity Follow-On of the Year. O processo de desestatização permitirá a antecipação da universalização do saneamento no Estado em quatro anos.
Tarcísio destaca o impacto da privatização
Durante a premiação, Tarcísio destacou a relevância do modelo adotado na privatização. “Estamos aqui em Londres para mais uma premiação da privatização da Sabesp”, disse. “Uma privatização que está sendo reconhecida no mundo todo pela sua qualidade. Porque a gente vai atender quem precisava de saneamento básico, e a gente vai trazer aquilo que é mais importante: a dignidade. A gente vai transformar vidas.”
A agenda em Londres também incluiu reuniões com investidores internacionais para apresentar projetos do Programa de Parcerias e Investimentos (PPI-SP). Entre os destaques está o Túnel Santos-Guarujá, primeiro imerso do Brasil, com investimento estimado em R$ 6 bilhões.
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Outra iniciativa é a parceria público-privada (PPP) das travessias hídricas, que prevê aporte de R$ 1 bilhão para ampliação da frota de embarcações e melhorias nos terminais terrestres.
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