A cientista chinesa Chengxuan Han foi presa no domingo 8 ao desembarcar no Aeroporto Metropolitano de Detroit, nos Estados Unidos. Ela viajava em um voo vindo de Xangai, na China. Han teria contrabandeado bens e mentido a autoridades federais.
Segundo documentos judiciais, Han enviou dos EUA para a China quatro pacotes com “material biológico relacionado a vermes redondos”. Os pacotes foram remetidos em 2024 e 2025 a pessoas ligadas a um laboratório da Universidade de Michigan.

Durante a abordagem, Han negou ter enviado qualquer material para o laboratório e afirmou que as embalagens continham copos plásticos — não placas de petri. Interrogada por agentes do FBI e do Departamento de Segurança Interna, ela itiu ter despachado o material, relacionado a sua pesquisa de doutorado na Universidade de Ciência e Tecnologia de Huazhong, em Wuhan.
Leia mais: “EUA vão revogar vistos de estudantes com ligação com o Partido Comunista Chinês”
As investigações também mostram que Han apagou o conteúdo de seu dispositivo eletrônico três dias antes de embarcar para os Estados Unidos.
Outros casos similares envolvem cientistas ligados à China
Han é a terceira cientista chinesa acusada de contrabandear material biológico para o Estado de Michigan nas últimas semanas. Em 2024, Yunqing Jian, de 33 anos, e seu namorado Zunyong Liu, de 34, tentaram entrar nos EUA com amostras de um fungo que ataca plantações.
Segundo o FBI, Jian atuava como pesquisadora na Universidade de Michigan, com financiamento do governo chinês, e tinha relações com o Partido Comunista. Para autoridades de segurança, o caso de Jian foi “um ataque ao fornecimento de alimentos dos EUA”.
Em nota, o FBI afirmou que a conduta de Han representa uma ameaça à segurança pública e à integridade de instituições de pesquisa norte-americanas. “O FBI em Michigan vai perseguir com rigor qualquer um que busque prejudicar nosso país”, afirmou Cheyvoryea Gibson, chefe da unidade em Detroit.

Han já havia tido dois pedidos de visto negados em março. Em uma das entrevistas, não conseguiu responder a perguntas básicas sobre sua pesquisa.
+ Leia mais notícias de Mundo em Oeste
Segundo uma carta da Universidade de Michigan, ela recebeu um convite para atuar como pesquisadora visitante no laboratório. Wuhan, cidade onde Han estudava, foi o epicentro da pandemia de covid-19.
Guerra biológica é mais mortífera do que uma Bomba Atômica.
Li uma vez que o primeiro ataque bacteriológico e perguntei à IA. Foi um ataque do Leste asiático contra o ocidente.
A primeira guerra bacteriológica documentada ocorreu em 1346, durante o cerco de Caffa (atualmente Feodossia, na Crimeia), um porto controlado pelos genoveses.
Contexto histórico:
O exército dos tártaros mongóis (provavelmente liderado pela Horda Dourada) sitiava a cidade de Caffa.
Durante o cerco, uma epidemia de peste bubônica (a famosa “Peste Negra”) atingiu os sitiantes.
Em um dos primeiros casos conhecidos de guerra biológica, os tártaros aram a lançar cadáveres infectados por peste para dentro da cidade com o uso de catapultas, numa tentativa de contaminar os defensores.
Consequências:
Muitos historiadores acreditam que esse evento contribuiu para a propagação da peste na Europa, já que comerciantes fugindo de Caffa podem ter levado a doença consigo pelos portos do Mediterrâneo.
Importância histórica:
Esse episódio é considerado um dos primeiros exemplos registrados de uso deliberado de agentes biológicos como arma de guerra.
Bem a cara dos safados comunistas….Covardia!
É o forte deles ! Mais um covidâo ????
Liiiiiiiixxxxooooo.